O caminho que me trouxe aqui é de flores. Mesmo
quando rasguei a pele dos passos foi de perfume
a terra que me ardeu nos pés e morna a água que
me arrastou a alegria. E sempre que caí sobre os sinais
e fiquei cega foi transparente o meu corpo à luz do que
hoje sei.
e fiquei cega foi transparente o meu corpo à luz do que
hoje sei.
E agora que me atravessas eu vejo como o meu tempo
precisou de me ser lama para que possas enfim
ser-me
chão.
Sem palavras!
ResponderEliminarQualquer uma seria pedra na lisura deste chão maduro.
Belo!
Beijinho
no sangue verde dos espinhos explode o poema...
ResponderEliminare a vibração subtil da flor dos dias.
beijo
e se é chão, então é seguro....
ResponderEliminarmuito bom!
:)
Há estrelas no chão
ResponderEliminarBj